30.10.25

Andaluzia, meu amor / II

Por razões demasiado longas para serem expostas aqui, hoje saí da parte de La Linea que conheço. 

Confirmei outra vez (como se fosse preciso) que não gostamos do que não conhecemos. Basta dar meia dúzia de passos fora da linha e La Linea torna-se agradabilíssima. E faz sentido enquanto entidade autónoma. Não precisa de Gibraltar para nada.

Amo-te, Andaluzia. 

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.