19.2.05

Au secours

"Au secours! Au secours!", gritava no deserto. Ninguém o ouvia, claro. Refugiou-se logicamente na escrita, nas palavras, no silêncio. Numa cave, em resumo, à qual ele chamava uma coisa e os outros outra.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.