Não se pode fazer uma viagem de metro em Paris, ou andar 200 metros a pé, sem ser assediado por um pedinte, um toxicómano, um sem abrigo, um aleijado qualquer que nos pede qualquer coisa e nos conta, em troca, as razões dignas de um Victor Hugo ou de um Charles Dickens que o levaram àquele estado.
É por isso que tenho certa dificuldade em entender o discurso francês sobre a fractura social, a exclusão, a pobreza e a miséria nos Estados Unidos.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.