Aux armes, citoyens!. E não se fiquem só pelos arredondamentos: a banca portuguesa (e outras também, é verdade, mas pouco me interessam, as outras) trata os seus clientes com a delicadeza, a sensibilidade, o respeito e a honestidade de um ladrão de estrada da Idade Média.
Felizmente começam a aparecer os primeiros sinais de que as coisas vão mudar. Já era tempo. Agora só falta esta constestação ir "subindo", por capilaridade.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.