- Quero ser f... por ti.
- Se continuas, minha querida, a utilizar a voz passiva para designar essa actividade, não nos antevejo grande futuro.
Um tempo.
- Eu quero f...-te.
- Ah, assim sim, está mais perto da minha experiência histórica.
(Este post é de uma extrema injustiça para a esmagadora maioria das duas ou três senhoras com quem, por algum milagre da sua inexcedível generosidade, tive a sorte de ter relações íntimas. Eu quero deixar aqui bem claro e explícito que muito do que escrevo no Don Vivo é ficção - impura, mas simples.)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.