Por estas bandas, os sabores do mês têm sido dois (pré-Benazir, claro): o namoro do Sarkozi com a Bruni (até hoje ainda só houve um jornal que observou a coisa como deve ser vista, a meu ver: "Carla Bruni: novo troféu no seu tableau de chasse" (Tribune de Genève); passemos, é pouco importante: o Chirac não falhava uma feira cheia de vacas e de agricultores e ninguém dizia nada;
E o julgamento da meia dúzia de iluminados da Arche de Noé. Não sou grande fã da ajuda humanitária, e ainda menos da de este tipo de cow-boys, incompetentes, arrogantes, e sem a mais pequena ideia do que estão a fazer. Só falta esperar que sirva para alguma coisa. Hoje regressam a França, daqui a um mês ou dois estão livres - mas talvez apanhem um susto, e façam outros pensar duas vezes antes de irem brincar aos Indiana Jones da solidariedade.
Afinal, se a incompetência e a arrogância merecessem oito anos de trabalhos forçados, três quartos da função pública portuguesa estava a partir pedra ou a construir auto-estradas.
E o julgamento da meia dúzia de iluminados da Arche de Noé. Não sou grande fã da ajuda humanitária, e ainda menos da de este tipo de cow-boys, incompetentes, arrogantes, e sem a mais pequena ideia do que estão a fazer. Só falta esperar que sirva para alguma coisa. Hoje regressam a França, daqui a um mês ou dois estão livres - mas talvez apanhem um susto, e façam outros pensar duas vezes antes de irem brincar aos Indiana Jones da solidariedade.
Afinal, se a incompetência e a arrogância merecessem oito anos de trabalhos forçados, três quartos da função pública portuguesa estava a partir pedra ou a construir auto-estradas.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.