O Estado de Israel faz 60 anos no próximo dia 14 e deixo aqui uma menção simples, um "parabéns" honesto, sentido. (Uma jovem senhora que não conheço mas sei chamar-se Marta faz anos nesse dia também. Ignoro quantos, mas são menos do que 60. Aproveito para agradecer à sua simpática e diligente tia).
Um dos inúmeros mistérios que povoam o meu universo é o da hostilidade que a esquerda actual tem contra um país que é uma democracia, onde as mulheres têm direitos e os homossexuais são reconhecidos, e onde há menos desigualdade, menos miséria do que em tantos outros que lhe são vizinhos; e como é que essa mesma esquerda lhe prefere as ditaduras árabes, arcaicas, corruptas, homofóbicas, machistas. Não sei. Mas há muito que me resignei à impossibilidade de (ou à minha incapacidade para) decifrar todos os mistérios. E à falta de paciência, mas isso é outra história.
Claro que há um teste; mas é, receio, simples demais. Roça o simplista e o demagógico. Consiste em perguntar a algumas pessoas (ocorre-me assim de repente um nome ou dois, mas não faz mal) onde prefeririam viver, se tivessem que viver no Médio Oriente.
Os meus primeiros (e infelizmente quase únicos) contactos afectivos com o povo judeu foram feitos através de duas ou três namoradas com quem tive a sorte de namorar (passe a redundância, devida sem dúvida à profunda emoção do momento e da lembrança) e devo dizer que a minha admiração por aquele país contém uma fortíssima e inconfessável dose de inveja.
Um dos inúmeros mistérios que povoam o meu universo é o da hostilidade que a esquerda actual tem contra um país que é uma democracia, onde as mulheres têm direitos e os homossexuais são reconhecidos, e onde há menos desigualdade, menos miséria do que em tantos outros que lhe são vizinhos; e como é que essa mesma esquerda lhe prefere as ditaduras árabes, arcaicas, corruptas, homofóbicas, machistas. Não sei. Mas há muito que me resignei à impossibilidade de (ou à minha incapacidade para) decifrar todos os mistérios. E à falta de paciência, mas isso é outra história.
Claro que há um teste; mas é, receio, simples demais. Roça o simplista e o demagógico. Consiste em perguntar a algumas pessoas (ocorre-me assim de repente um nome ou dois, mas não faz mal) onde prefeririam viver, se tivessem que viver no Médio Oriente.
Os meus primeiros (e infelizmente quase únicos) contactos afectivos com o povo judeu foram feitos através de duas ou três namoradas com quem tive a sorte de namorar (passe a redundância, devida sem dúvida à profunda emoção do momento e da lembrança) e devo dizer que a minha admiração por aquele país contém uma fortíssima e inconfessável dose de inveja.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.