Já aqui falei das Vésperas de Rachmaninov, do estranho poder que elas têm, da sua profunda beleza. (Só o fiz cerca de 237 vezes, o que é nitidamente insuficiente).
Não percebo a exaltação mística, não percebo a fé. A leitura de uma recente (e belíssima) tradução das Confissões de Santo Agostinho só acentuou essas incompreensões (ainda mais devido à profunda racionalidade e inteligência do senhor, mas isso é outro debate). Só lhes consigo, vagamente, entrever a natureza quando oiço estes cânticos.
Aconselho duas versões: a da Naxos, 8.555908, pelo Coro da Ópera Nacional Finslandesa dirigido por Eric-Olof Söderström (de quem nunca ouvi falar, mas não sou uma referência) e a do Coro da Câmara Filarmónica Estoniana dirigido por Paul Hillier (Harmonia Mundi, 907384), mais calma, menos exaltada (passe o exagero).
Não percebo a exaltação mística, não percebo a fé. A leitura de uma recente (e belíssima) tradução das Confissões de Santo Agostinho só acentuou essas incompreensões (ainda mais devido à profunda racionalidade e inteligência do senhor, mas isso é outro debate). Só lhes consigo, vagamente, entrever a natureza quando oiço estes cânticos.
Aconselho duas versões: a da Naxos, 8.555908, pelo Coro da Ópera Nacional Finslandesa dirigido por Eric-Olof Söderström (de quem nunca ouvi falar, mas não sou uma referência) e a do Coro da Câmara Filarmónica Estoniana dirigido por Paul Hillier (Harmonia Mundi, 907384), mais calma, menos exaltada (passe o exagero).
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.