Num post ali mais abaixo lamento a necessidade que os cineastas portugueses têm de fazer filmes "intelectualmente transcendentes" (ou, para ser mais rigoroso, com "uma certa transcendência intelectual"); e acrescento "deviam preocupar-se mais com a eficácia narrativa, e alguns pormenores técnicos, que a transcendência virá de per si".
Não é totalmente verdade, claro: hoje fui ver o Indiana Jones, e se a eficácia narrativa versus transcendência intelectual fosse um jogo de futebol, o resultado seria 1000 a 0.
Tenho que reconhecer que esse resultado é uma benção. A haver transcendência intelectual, ela só me apareceu agora: estou a tentar rememorar o filme todo outra vez, plano a plano, para espremer até ao fim cada gota da serotonina e dopamina que se espalharam pelos espaços inter-sinápticos durante cada segundo da hora e pouco mais de meia que o filme durou.
Não é totalmente verdade, claro: hoje fui ver o Indiana Jones, e se a eficácia narrativa versus transcendência intelectual fosse um jogo de futebol, o resultado seria 1000 a 0.
Tenho que reconhecer que esse resultado é uma benção. A haver transcendência intelectual, ela só me apareceu agora: estou a tentar rememorar o filme todo outra vez, plano a plano, para espremer até ao fim cada gota da serotonina e dopamina que se espalharam pelos espaços inter-sinápticos durante cada segundo da hora e pouco mais de meia que o filme durou.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.