Nunca viajei com guias (com excepção, obviamente, dos náuticos, com informações técnicas sobre as entradas de portos, etc.): parecem-me a antítese mesmo do espírito da viagem. Quem viaja com um guia prescinde do direito de errar e daquele outro que lhe está associado, o da descoberta; e, pior ainda, entrega-se a uma subjectividade que desconhece.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.