27.9.08

Dvorák, Clairefontaine et al.

Oiço a 9ª Sinfonia de Dvorák enquanto tento decifrar o que garatujei no caderno Clairefontaine que há tantos anos trago no bolso das calças e que para nada serve; penso que a sinfonia é muito mais improvável do que o bloco; e lembro-me que o impossível sempre me atraiu mais do que o provável.

3 comentários:

  1. Anónimo16:02

    Já somos dois. 3 beijos. Rita Ferro

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  2. Somos três: gosto de impossíveis, de improváveis, de utopias e afins. É o que a vida tem de mais desafiante para nos oferecer, não é?

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  3. Cadernos Clairefontaine... sacrebleu, ça faisait du temps.
    Se é daqueles com aquelas linhas todas direitinhas para a caligrafia, não pode existir semelhança com Dvorak.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.