Oiço a 9ª Sinfonia de Dvorák enquanto tento decifrar o que garatujei no caderno Clairefontaine que há tantos anos trago no bolso das calças e que para nada serve; penso que a sinfonia é muito mais improvável do que o bloco; e lembro-me que o impossível sempre me atraiu mais do que o provável.
Já somos dois. 3 beijos. Rita Ferro
ResponderEliminarSomos três: gosto de impossíveis, de improváveis, de utopias e afins. É o que a vida tem de mais desafiante para nos oferecer, não é?
ResponderEliminarCadernos Clairefontaine... sacrebleu, ça faisait du temps.
ResponderEliminarSe é daqueles com aquelas linhas todas direitinhas para a caligrafia, não pode existir semelhança com Dvorak.