Hoje estava a falar com um antigo primeiro-ministro de Moçambique que me jurou a pés juntos que o FMI recusou um programa para reduzir o quadro de funcionários públicos (que já tinha o apoio financeiro da Suécia), argumentando que o plano previa o aumento de salários para os funcionários que ficassem.
O pior é que não me custa acreditar nesta história.
O pior é que não me custa acreditar nesta história.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.