Àquilo que antigamente se chamava "inércia" chama-se hoje "quantidade de movimento". Por mim tudo bem - gostava da palavra inércia, mas suponho que haverá razões poderosas para a troca.
A única dúvida é: de um conservador, deve dizer-se que tem uma grande "quantidade de movimento"?
A única dúvida é: de um conservador, deve dizer-se que tem uma grande "quantidade de movimento"?
Há uma óbvia contradição entre a palavra antiga e a nova expressão, Luís. Senão vejamos: se está a utilizar (como penso que está) o termo «conservador» no sentido que lhe dão os dicionários, «que ou aquele que conserva», tem de se falar, sem dúvida, em total inércia, querendo significar nenhuma «quantidade de movimento». Mas mesmo que estivesse a utilizar o termo no seu sentido hoje mais comum, o político, em que «conservador» é AQUELE QUE FAZ MUITO MAIS COISAS REALISTAS E ÚTEIS do que um «progressista», teria de falar-se em GRANDE «quantidade de movimento», querendo significar NENHUMA inércia. Não! Não se percebe o que terá passado pela cabeça desses modernos físicos. ;-D
ResponderEliminarNem mais, Luísa, nem mais. Cá por mim, mandava-os já repôr as coisas como estavam, que estavam muito bem.
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