São seis da tarde e o mendigo que, quotidianamente, exibe um repugnante coto de perna na esquina da 1º de Dezembro com os Restauradores dá por terminado o dia de trabalho. Ajeita o cabelo e a camisa, coloca a prótese (bonita, moderna) e vai-se embora, a coxear.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.