8.10.08

Portos

Alguns portos não são seguros, por qualquer razão: estão abertos a um determinado vento, ou têm problemas de marés, seja o que fôr. Nesses portos, não podemos deixar uma embarcação sozinha: temos que ficar a bordo, olhar por ela, protegê-la, guardá-la. Esses portos são os mais interessantes, os mais belos, os mais estimulantes.

Analogias, anyone?

4 comentários:

  1. Analogias, Luís? Talvez... a minha rua. Também tenho de guardar o carro na garagem, senão, no dia seguinte, tenho-o todo riscado. ;-))))

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  2. Ganhou, Luísa. Não era bem esse tipo de analogias que tinha em mente quando escrevi o post, mas tenho que reconhecer que é uma das possíveis. ;-)

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  3. Analogias, Luís? Talvez... um cozinhado. Há que tomar bem conta do lume, dos temperos e das dosagens num cozinhado complicado, mas quase sempre vale a pena não escolher o mais fácil.
    (parece-me que também não era exactamente este o tipo de analogia que tinha em mente, pois não?) ;)))

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  4. Deixar lindas princesas sozinhas a brincar na rua não é seguro: temos que ficar a olhar por elas, a protegê-las, guardá-las...
    E esses momentos são, ao mesmo tempo, mágicos, dos mais belos que podemos ter; haverá sensação melhor do que observar princesas a borboletar?!
    :-)

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.