Quando a encontrei era um destroço, devastada por passados que a perseguiam como "facas lançadas por um artista de circo a uma roda que não sabe para que lado girar". Levei-a para casa, dei-lhe de comer e disse-lhe para ir dormir. "Há muito tempo que para mim o sono", explicou-me, "não passa de uma sucessão de pesadelos". "Não são os passados. São os futuros. E não há nada a fazer: tens que passar por lá", respondi.
Um dia disse-me "o futuro é um passado que se enganou, graças a ti".
Um dia disse-me "o futuro é um passado que se enganou, graças a ti".
Luís, gostei muito deste post.
ResponderEliminarParabéns.
Miguel