O nascimento de um amor é uma mistura enigmática, imprevisível e intrigante de nós e do outro, de passados, futuros e medos diversos, de desejos e dúvidas, cheiros e peles, olhares e cabelos, camas desfeitas e esperas intermináveis.
«Rir torna-nos invencíveis. Não como quem vence sempre, mas como quem não desiste. »
Frida Kahlo.
as esperas ganham saudades. Ter cuidado que na espera o outro não desespere. Compromisso.
ResponderEliminarAcho que falta o presente, Luís...
ResponderEliminarÉ uma mistura de passados, presente, muito presente, e futuros e medos diversos.
E faltam as palavras: escritas e faladas... as palavras costumam ser um dos ingredientes mais importante :-)
Tem razão, Fugidia. Esqueci-me das palavras! E do presente - ou dos, há mais do que um, no caso dos amores correspondidos, que são os melhores.
ResponderEliminarE estou igualmente de acordo consigo, cara Trevoemar: quem espera desespera. E o amor (como tuda, na vida e no mar) é uma questão de compromisso.
O nascimento de um amor é a aventura mais fantástica que conheço, Luís. Dure o que durar depois, o nascimento é sempre uma epifania.
ResponderEliminarEspero sinceramente que seja o seu caso, porque esse estado de graça é invejável.
O amor é um país estranho, Ana.
ResponderEliminarnão o denominaria estranho, mas um país onde o fundamental não está nos guias turísticos mas nas ruelas que só quem lá vive lhes dá importância. E se temos a sorte de encontrar o bom guia, encontramos o paraíso
ResponderEliminar