Ora, Luís, a perfeição, ainda por cima no amor, deve ser uma coisa bem aborrecida. Um tédio! Muito melhor ter assunto para uma boa discussão e... uma melhor reconciliação ;-)
Bem, cara Fugidia, forçoso é reconhecer que o método que descreve deve funcionar - está em uso há tanto tempo...
Eu sou simultaneamente mais céptico e mais optimista: por um lado sei que nada nem ninguém é perfeito; por outro espero que sobre essas imperfeições se possa construir qualquer coisa de belo.
Mas enfim, devo igualmente reconhecer que a minha vida afectiva, extremamente linear e monótona, não serve de exemplo para ninguém. E não é decerto aos 50 anos que vou descobrir as Índias (as Índias geográficas, claro, não as habitantes das ditas).
Luis, Luis, mas esse ser deve mesmo ser perfeito, caramba!
ResponderEliminar(risos contidos...)
:-)
O amor é sempre perfeito, não é? Mais do que os seres, que perfeitos não são amáveis e amáveis não são perfeitos.
ResponderEliminarO amor sempre perfeito?!
ResponderEliminarNão acho, e temo - sinceramente - que um dia possa ser, safa!
Não acredita no amor perfeito? Credo, senhora, que cepticismo...
ResponderEliminarCompreensível num velho como eu - mas numa jovem senhora como a Fugidia?
Ora, Luís, a perfeição, ainda por cima no amor, deve ser uma coisa bem aborrecida. Um tédio!
ResponderEliminarMuito melhor ter assunto para uma boa discussão e... uma melhor reconciliação ;-)
Bem, cara Fugidia, forçoso é reconhecer que o método que descreve deve funcionar - está em uso há tanto tempo...
ResponderEliminarEu sou simultaneamente mais céptico e mais optimista: por um lado sei que nada nem ninguém é perfeito; por outro espero que sobre essas imperfeições se possa construir qualquer coisa de belo.
Mas enfim, devo igualmente reconhecer que a minha vida afectiva, extremamente linear e monótona, não serve de exemplo para ninguém. E não é decerto aos 50 anos que vou descobrir as Índias (as Índias geográficas, claro, não as habitantes das ditas).
Quoique... nunca se sabe, não é? ;-)