6.1.09

Uma interpretação objectiva

Eu gosto da má-fé (por várias razões, que não estão aqui em causa: prefiro ter de lidar com alguém de má-fé, po exemplo, do que com um idiota; e acho a má-fé feminina um charme, mais um, nas nossas caras, e adoradas, metades; também me apaixona - se bem, ou talvez porque, seja incapaz de o fazer - ouvir alguém dizer uma coisa sabendo perfeitamente que é mentira e que os outros sabem que é mentira e que os outros sabem que nós sabemos que é mentira).

Enfim, sejamos mais exactos: às vezes gosto da má-fé. Vejam este exemplo (é preciso ler até ao fim) e digam-me o que pensam.

5 comentários:

  1. ai doivent doivent ..! :)

    pobres dos que se enganam julgando enganar.

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  2. Enganar-se julgando enganar é mais questão de tolice do que de má-fé, cara Once. E já agora: bem vinda! Há muito tempo que não a via por estas bandas.

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  3. Anónimo23:03

    Diria mesmo que alguns poderia escrever um "Tratado sobre a Má Fé" e viriam a ser bem sucedidos a relatar histórias de vida, certamente. Mas há gostos para tudo... Dulce

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  4. Dulce,

    o tema do post não é bem a má-fé, no fundo: é a má-fé do Hamas.

    É - e se não é a minha ironia não foi suficientemente clara - mais ou menos evidente que não sou grande apreciador do género.

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  5. .. e com papas e bolos .. ;)

    Obrigada Luís .. regressada de umas mini-férias .. muito saborosas.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.