"¿Cuál es la proporción justa que hay que respetar para que Israel cuente con unas opiniones favorables? ¿Que el Ejército israelí no utilice su superioridad técnica y se limite a emplear las mismas armas que Hamás, es decir, la guerra de los imprecisos misiles Grad, las piedras, la estrategia de los atentados suicidas a discreción, las bombas humanas y la selección deliberada de las poblaciones civiles como objetivos? O, mejor aún, ¿convendría que Israel espere pacientemente a que Hamás, gracias a Irán y Siria, "equilibre" su potencia de fuego?"
(Via Câmara de Comuns)
Aqui, o link para o artigo original, em francês.
(Via Câmara de Comuns)
Aqui, o link para o artigo original, em francês.
A proporcionalidade da resposta israelita não se pode medir apenas pela qualidade dos meios utilizados pela outra parte. Tem de considerar também a circunstância de responder a uma agressão continuada e reincidente. Há problemas que exigem soluções de que fique «exemplo e memória», precisamente para que se quebre, de vez, a «continuidade». Isto sem prejuízo do muito que lastimo a situação de quantos não foram, no caso, nem ouvidos, nem achados.
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