O conteúdo deste post foi censurado pelas polícias de Braga e da Galáxia, que nele viram - devo dizer que não sem uma certa razão - um atentado ao pudor.
[Desculpas à Luísa, claro, e à Fugidia.]
E, enquanto esperamos pela eventual reformulação do chorrilho de mentiras que aqui estava, peço à Filigraana que intervenha. Só a sua Terapia poderá salvar este ramo da corrente.
[Desculpas à Luísa, claro, e à Fugidia.]
E, enquanto esperamos pela eventual reformulação do chorrilho de mentiras que aqui estava, peço à Filigraana que intervenha. Só a sua Terapia poderá salvar este ramo da corrente.
Ai, caro Luis,
ResponderEliminarcavaleiro emérito?! (risos)
Hum, aposto, como falsas, na 1.ª, na 5.ª (sorry) e na 9.ª (só por causa do frio e do calculista :-) )
Apreceie sobretudo o gostar de andar de bicicleta: continua andar nela pelas colinas de Lisboa? :-p
apreciei*
ResponderEliminar:-)
Claro, Fugidia, claro. Na minha bicicleta post-moderna, voire post-futurista.
ResponderEliminarAgradecendo vivamente a sua resposta, Luís, vejo que baralhou as regras. É que, das 9 frases, SÓ 3 podiam ser falsas. Mas quer-me parece que aqui SÓ 3 são realmente verdadeiras, e todas as outras, por formulação hiperbólica, paradoxal ou ambígua, parcialmente falsas. Assim o meu palpite é que são verdadeiras a 3.ª, a 7.ª e a 8.ª. Mas a parcela de verdade que nas outras se adivinha é muitíssimo interessante! ;-D
ResponderEliminarLuís, permita-me que desconfie dessa história da Charlotte Rampling. :-D
ResponderEliminarPois!...
ResponderEliminarQuanto ao pânico a tubarões, Luís, experimente, da próxima, saltar para a água com um pau na mão e, quando o bicho atacar, dar-lhe uma pancada vigorosa no meio do focinho. Ouvi dizer que é quanto basta para que o animal meta a barbatana caudal entre as dorsais e se ponha a milhas, curando todos os pavores. :-)
Vê-se, Luísa, que não era uma leitora muito atenta da Playboy. Eles fizeram uma entrevista à Charlotte Rampling, uma vez.
ResponderEliminarNota adicional: ao sabor, ou não, da fantasia, tudo me parece (com excepção de seis pontos da primeira lista e da Charlotte) muito verosímil. :-D
ResponderEliminarP.S.: Mas vejo que o Luís quer aprofundar a Charlotte e «eles» (os que lhe fizeram a entrevista). Vamos a isso! ;-D
Foi uma belíssima entrevista, Luísa. Com bastantes fotografias, muito bem conduzida. E respondida, claro, com aquele olhar glacial da Charlotte, que faria fundir a calote polar, se nessa altura já se falasse no aquecimento e outras tretas.
ResponderEliminar(Tiens, se calhar era por causa da Rampling que só se falava em arrefecimento, nesses dias.
Não creio. Era um frio muito quente, muito sens... especial).
Pois esta da pancada, deduzi-a eu de um programa de tipo National Geographic, em que se dizia que o processo que os golfinhos usam para se defenderem dos tubarões é, precisamente, acertar-lhes com força nessa zona frontal, entre os olhos, que parece ser extremamente sensível. Como são os nossos narizes, afinal. Vi-me logo num frágil «coco» a distribuir «remadas» a torto e a direito pelos focinhos de um exército de tubarões e a sair incólume da investida. :-)
ResponderEliminar:-) Ora, Luísa, aposto que um olhar seu chegaria para os pôr em debandada.
ResponderEliminarA Charlotte Rampling representa o ideal de beleza cinematográfica de uma época, sem dúvida. Ela e a Jacqueline Bisset. Não sei qual das duas seria melhor…, quer dizer, não sei se alguma delas seria realmente boa… como actriz, claro. Não me recordo de as ver numa representação verdadeiramente convincente. Mas, pelos vistos, davam – ou dava a Charlotte – convincentes entrevistas. ;-)
ResponderEliminarE quanto aos tubarões e ao olhar, tinha de ser glacial, como o da Charlotte, já que os tubarões apreciam águas mornas. Mas, infelizmente, não é. :-)
ResponderEliminarAh, a Jacqueline Bisset. Luísa, você vai aos pontos sensíveis das pessoas (dir-me-á que são mais fáceis do que os dos tubarões, e eu responder-lhe-ei que sim, sem dúvida).
ResponderEliminarVi-a num filme de que gostei de cada minuto, das várias vezes que o vi: Rich and Famous, um filme sublime, sobre a amizade, a vida e o que nos une e separa uns dos outros.
- Quero casar-me;
- Ah sim? Com quem?
Quem é que lhe disse que os tubarões apreciam águas tépidas? Nos Açores, a época dos Brancos é em Fevereiro...
ResponderEliminar:-(
ResponderEliminarOra bolas, e não pode reformular, depois do lápis azul?
Minha cara Fugidia,
ResponderEliminarObrigado pela sua sugestão. Vou tentar, prometo.
Ora bolas, Luís! Esse lápis azul anda muito confundido. Pela minha parte, só vi discretas reservas de pudor. ;-)
ResponderEliminarMas falando seriamente, não tem de pedir desculpas. Eu também tenho, em relação a correntes, uma posição ambivalente. Acho aliás que já o escrevi no Nocturno: naquelas que tenham implícita a manifestação de preferências, como a «destes gosto mesmo» e afins, não alinho. Mas noutras, que apenas convidam à troca de informação divertida (o livro que estamos a ler, algumas curiosidades das nossas vidas, o nosso músico ou música predilectos, etc.), nessas entro e passo. Isto significa, Luís, que vou sempre passar-lhe correntes; mas também significa que o Luís não tem de alinhar, senão quando lhe apetecer, e que eu aceito com a mesma simpatia qualquer escolha que faça. São estas, portanto, as regras do jogo.
Dois pontos, ainda:
1. Fui espreitar a Terapia e fiquei encantada. Encontro-lhe bastantes afinidades com o Don Vivo.
2. Também vi o Rich and Famous e gostei… Mas sobretudo do papel da Candice Bergen que (boca vergonhosamente machista, que deve ser lida num sussurro) me parece ser uma das «loiras» mais inteligentes do mundo da gente rica e famosa. :-)
a mim parece-me que foi censurado por o autor do blog.
ResponderEliminara mim parece-me que foi censurado por o autor do blog.
ResponderEliminarObrigado, Luísa.
ResponderEliminarPS - Discordo em absoluto da sua preferência por Candice Bergen, no filme de Cukor. Em absoluto. Se bem não consiga impedir-me de adivinhar aí uma pontinha, uma sombra de uma suspeita de uma hipótese de - como dizer? - credo! - identificação????