Nietzsche tinha razão: Deus morreu. De esgotamento, acrescento eu. Inventou a humanidade, e assim que esta se transformou em Homem apagou-Se.
É por isso que agora se perde tanto tempo a procurá-Lo.
É por isso que agora se perde tanto tempo a procurá-Lo.
Meu caro Luís, eu não perco tempo a procurá-lO. Dou por assente que Ele existe, no Céu, na Terra, no Universo, na Natureza, fora de tudo, algures. Também dou por assente que, na sua qualidade de Criador, é infinito e não está sujeito à lei da «finidade» que impôs às suas criaturas. Não são os mistérios de Deus com que perco tempo. São sim os mistérios (cada vez mais misteriosos) da vida… e da morte.
ResponderEliminarMas já vi que qualquer linha que se escreva sobre este assunto desperta em si «instintos ferozes», Luís. ;-D
ResponderEliminarVou, portanto, dedicar-me ao tema consensual da farpela dos funcionários públicos. :-D
Não, Luísa, há poucos temas que despertem em mim "instintos ferozes". E esse absurdo da farpela é um deles... :-)
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