A verdade é talvez uma prisão, mas uma prisão em que ninguém nos «apanha» (nem a nossa consciência, se a temos). Já a liberdade da mentira é tão labiríntica, que somos «apanhados» por todos (incluindo a dita eventual consciência). :-)
E será que a verdade é mesmo a tradução da realidade ou não passa de uma falácia, por ser apenas a leitura individual do que se quer que os outros acreditem que é a verdade?
Porquê "os outros", A.? Isto é, porque reserva para "os outros" a sua tradução da realidade?
Não sou relativista, nem subjectivista. Acredito que há uma realidade - se bem possa ser traduzida de várias formas diferentes. Acredito naquilo a que Popper (creio, mas não garanto) chamou "realidade objectiva" - isto é, como objectivo do raciocínio, da observação. Objectivo inatingível sempre, mas para o qual devemos orientar os nossos esforços.
A verdade é talvez uma prisão, mas uma prisão em que ninguém nos «apanha» (nem a nossa consciência, se a temos). Já a liberdade da mentira é tão labiríntica, que somos «apanhados» por todos (incluindo a dita eventual consciência). :-)
ResponderEliminarE será que a verdade é mesmo a tradução da realidade ou não passa de uma falácia, por ser apenas a leitura individual do que se quer que os outros acreditem que é a verdade?
ResponderEliminarPorquê "os outros", A.? Isto é, porque reserva para "os outros" a sua tradução da realidade?
ResponderEliminarNão sou relativista, nem subjectivista. Acredito que há uma realidade - se bem possa ser traduzida de várias formas diferentes. Acredito naquilo a que Popper (creio, mas não garanto) chamou "realidade objectiva" - isto é, como objectivo do raciocínio, da observação. Objectivo inatingível sempre, mas para o qual devemos orientar os nossos esforços.