Ter medo de tudo não faz de alguém uma pessoa sensata: faz um medroso; da mesma forma que não ter medo de nada não faz um corajoso, mas sim um inconsciente.
«Rir torna-nos invencíveis. Não como quem vence sempre, mas como quem não desiste. »
Frida Kahlo.
Permito-me discordar desta sua definição, Luís. Ter medo de tudo – assim como eu… – não faz uma pessoa sensata, mas também não faz, necessariamente, uma pessoa cobarde. Faz, sim, uma pessoa medrosa, que também é cobarde se não conseguir superar ou vencer os seus medos. Já o não ter medo de nada faz, concordo, uma pessoa no mínimo inconsciente. :-)
ResponderEliminarTem inteira razão, Luísa. Aliás devo dizer-lhe que o post foi inicialmente pensado, já há muito tempo, com os termo "medroso" e "inconsciente" em vez dos que utilizei. A mudança vai ser feita já - agradecendo-lhe o comentário, para o qual a posteridade olhará como uma co-autoria :-).
ResponderEliminarMas falta qualquer coisa no início da frase, não?
ResponderEliminarMeu caro Luís, para além de muito lhe agradecer a atenção da co-autoria, penso que não devia ter mudado a sua definição. Primeiro, porque se tinha escolhido as palavras anteriores, era por alguma razão, consciente ou não; segundo, porque as suas definições têm um cunho próprio, meio poético, do qual o rigor «conceptual» não faz nem deve fazer parte; terceiro, porque se tivesse apresentado esta definição desde o início, ter-me-ia privado do prazer de a comentar. ;-D
ResponderEliminarA. - faltava, realmente, uma coisa no princípio da frase. E logo o verbo. Já lá está - este é realmente um post em co-autoria.
ResponderEliminarLuísa - O processo de fabricação de posts do DV é estranho e longo: tenho uma ideia par um post (nos trimestres bons); magico-a, cozinho-a, trituro-a (é a vantagem de ter poucas) até que uma formulação ligeiramente acima do medíocre apareça; volta ao banho-maria mais uns tempos e "de repentemente" ei-la, voilà, coitada, salta dos esconsos das minhas sinapses para o ciber-azul.
Em todo este processo os termos que estiveram presentes foram "medroso" e "inconsciente". Não sei que mão malvada os mudou, à última da hora, no instante crucial - tio Segismundo, tem uma ideia?