«Rir torna-nos invencíveis. Não como quem vence sempre, mas como quem não desiste. »
Frida Kahlo.
31.5.09
Solidões - II
Já o fim de um amor é mais facilmente explicável, perceptível. O que não significa, claro, que não seja um momento de solidão penosa, igualmente. Mas isso é outra história.
A solidão tem a ver com nós próprios. Não com o outro. Por isso não há solidões. Só solidão. (e é bom sabermos viver com a solidão)
ResponderEliminarCarla
Está enganada, Carla. Há muitas solidões, e todas elas são diferentes.
ResponderEliminarLuís, são solidões diferentes, ou graus diferentes de uma mesma solidão?
ResponderEliminarDiferentes, Luísa, creio eu: há tantas solidões quantas as esferas em que nos movemos: profissional, afectiva, social, etc.
ResponderEliminarJá quanto a saber se há uma solidão contextual, englobante, metafísica - não sei, mas é um tema de reflexão interessante.
PS - Isto, claro, sem esquecer aquela solidão de solidões, mãe delas todas: a de quem em Portugal não percebe nada de futebol.
ResponderEliminarEssa solidão é tão dura de roer, Luís, que quase me atrevo a dar-lhe este conselho: «if you can't beat them join them». ;-D
ResponderEliminarPermitam-me repensar (relembrar), no meio deste debate, que por vezes a solidão faz (e sabe) bem. Muito bem mesmo...
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