Há uma asfixia, Luís. Integrei, há cerca de dois anos, um grupo de análise de um projecto do Governo (descobri, pouco depois, que não se tratava de analisar mas de avalizar o dito projecto), e quando se tratava de o comentar criticamente (e havia muita crítica a fazer), a indicação do coordenador do grupo (também funcionário público) era sempre de que baixássemos as vozes, que as paredes tinham ouvidos. A questão é saber se - como aqui diz - o clima, tendo sido estimulado de cima, não terá sido abjectamente alimentado de baixo. :-)
Há uma asfixia, Luís. Integrei, há cerca de dois anos, um grupo de análise de um projecto do Governo (descobri, pouco depois, que não se tratava de analisar mas de avalizar o dito projecto), e quando se tratava de o comentar criticamente (e havia muita crítica a fazer), a indicação do coordenador do grupo (também funcionário público) era sempre de que baixássemos as vozes, que as paredes tinham ouvidos. A questão é saber se - como aqui diz - o clima, tendo sido estimulado de cima, não terá sido abjectamente alimentado de baixo. :-)
ResponderEliminarÉ o que eu penso, Luísa. Cada vez mais.
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