"Ama-me! Ama-me!" Repetia tantas vezes a palavra, avenida abaixo, e tão alto, que ela se transformava em "Mama-me, mama-me". Foi assim que soube que tudo aquilo era fingido. Não há nenhum verdadeiro deprimido, ou amante repudiado, que seja capaz de transformar verosimilmente "amar" em "mamar".
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.