"Amo aquele que pede o impossível
quando sente a casa desmoronar tijolo a
tijolo
com a leveza de uma pena liberta pleno
voo
...
de um modo apaixonado pede
a vida
e a vida, num último instante, dá-lhe jardins,
deuses e a energia de uma
cidade suspensa
..."
João Miguel Fernandes Jorge, in "Invisíveis correntes", ed. Relógio d'Água, Lisboa, 2004
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.