A maldade extrema é revoltante; a bondade extrema asfixiante. Mas enquanto aquela reverte uma boa imagem de nós próprios - quem não é contra a maldade? Quem não se demarca dela? - esta tem um efeito de culpabilização perverso: só um "pulha" se queixa do excesso de bondade.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.