Descobrir uma cidade - como, de resto, uma pessoa - é uma questão de erros e de tempo. Por isso não gosto de guias: prefiro enganar-me, chegar onde quero, passe a expressão, aos apalpões. Hoje, na Estação das Docas - um lugar que a APL devia conhecer [enfim, não falemos de coisas tristes] - descobri sucessivamente um chocolateiro que deixa o aldrabão do Carallo (sic) a milhas (pelo menos para quem gosta de coisas acres, ásperas, amargas); e bebi uma lager numa micro-cervejaria que vale qualquer lager que tenha bebido em qualquer parte do mundo.
Belém está a revelar-se, definitivamente, uma cidade apaixonante.
Belém está a revelar-se, definitivamente, uma cidade apaixonante.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.