A riqueza cromática destes dias, em que a chuva e o sol alternam com uma regularidade quase de metrónomo é sublime. Quando vem a chuva a baía transforma-se numa fotografia a preto e branco, com todos os gradientes do cinzento presentes; depois vem o sol, e as cores explodem, palete em três dimensões de um pintor louco. Como se Deus fosse bipolar...
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.