Não se trata de negar a importância do futuro, o que seria infantil; nem de ignorar a do passado, ingenuidade perigosa. Trata-se tão-só de dialogar com cada um deles como deve ser: nós falamos e eles ouvem. Nós agimos e eles registam. As coisas só se estragam quando é ao contrário, quando os deixamos falar e agir no nosso lugar.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.