Nenhum deles merece a deslocação; nada merece a deslocação, neste país (enfim, exagero, mas a hipérbole é uma cena que me assiste, às vezes).
Em Parnaíba o meu favorito, de muito longe, é o Aventur. É mesmo no fim da Av. Getúlio Vargas, se por acaso. É aqui que passos os dias, quando não estou no estaleiro.
Em S. Luis:
- Cafofinho da Tia Dica, Travessa Marcelino de Almeida (Beco da Faustina), Reviver. Cozinha tradicional correcta, preços aceitáveis, ambiente "típico". Tem wifi, era o meu escritório e sala de estar em S. Luis (coisa que reputo de muito interesse para um futuro biógrafo, claro).
- Dom Francisco, creio que já por aqui falei dele. Excelente self-service a peso ao almoço, igualmente excelente à la carte ao jantar. Aqui comi uma camaroada notável, por pouco mais de dez euros; teria chegado para dois, se um estivesse com muita fome. É na rua do Giz, a menos de meia dúzia de minutos da Tia Dica.
Fortaleza: Rei dos Mares, rua Visconde de Mauá 200, Meireles. Se é rei dos mares também o deve ser da carne, que estava magnífica. Bebemos um Carménère de 2005 ou 6 bom, intenso, com um fim de boca que ainda hoje o sinto. A primeira vez que bebi essa casta foi num aeroporto a caminho de S. Francisco e estou fan.
Em Parnaíba o meu favorito, de muito longe, é o Aventur. É mesmo no fim da Av. Getúlio Vargas, se por acaso. É aqui que passos os dias, quando não estou no estaleiro.
Em S. Luis:
- Cafofinho da Tia Dica, Travessa Marcelino de Almeida (Beco da Faustina), Reviver. Cozinha tradicional correcta, preços aceitáveis, ambiente "típico". Tem wifi, era o meu escritório e sala de estar em S. Luis (coisa que reputo de muito interesse para um futuro biógrafo, claro).
- Dom Francisco, creio que já por aqui falei dele. Excelente self-service a peso ao almoço, igualmente excelente à la carte ao jantar. Aqui comi uma camaroada notável, por pouco mais de dez euros; teria chegado para dois, se um estivesse com muita fome. É na rua do Giz, a menos de meia dúzia de minutos da Tia Dica.
Fortaleza: Rei dos Mares, rua Visconde de Mauá 200, Meireles. Se é rei dos mares também o deve ser da carne, que estava magnífica. Bebemos um Carménère de 2005 ou 6 bom, intenso, com um fim de boca que ainda hoje o sinto. A primeira vez que bebi essa casta foi num aeroporto a caminho de S. Francisco e estou fan.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.