Claro que não. É de atitude. E enquanto a nossa classe política não mudar de atitude ninguém vai sequer começar a querer ouvir falar de "cenários macro". É por isso que se devia ter começado por cortar a fundo nas mordomias - automóveis, subsídios de renda, refeições quase gratuitas, fundações (o que se fez veio tarde e pouco) -. A poupança não teria sido significativa? Não. Mas a cama estaria feita.
As pessoas que beneficiam dessas regalias encaram-nas como naturais; não se apercebem de que são um luxo, uma sorte, um privilégio; e sobretudo, pagos por outrém. É essa atitude que é preciso mudar.
Enfim, tentar mudar.
concordo em absoluto. Estamos finalmente de acordo, como é possível, caro Luís? Um bom FS
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