A humanidade anda há provavelmente milhões de anos a tentar definir o amor e - pelo menos tanto quanto sei - ainda ninguém encontrou uma resposta satisfatória.
A qual, na minha humilde e pouco experiente opinião é impossível porque inexistente. Não há o amor. Há amores, tantos quantos seres amados, e seres que amam.
Pois, diz-me, se tu és - e és - única, como poderia o que sinto por ti ser igual ao que senti por A., ou sentiria por B.?
Amor é uma conveniência, uma simplificação, uma preguiça. Ou, quando muito, uma falta: o que me falta quando tu não estás.
A qual, na minha humilde e pouco experiente opinião é impossível porque inexistente. Não há o amor. Há amores, tantos quantos seres amados, e seres que amam.
Pois, diz-me, se tu és - e és - única, como poderia o que sinto por ti ser igual ao que senti por A., ou sentiria por B.?
Amor é uma conveniência, uma simplificação, uma preguiça. Ou, quando muito, uma falta: o que me falta quando tu não estás.
(Para a T., com carinho, amor e as mariquices do costume.)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.