Nesta terra em que tudo está aberto vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, cinquenta e duas semanas por ano (incluindo os anos bissextos) as agências Avis de Emeryville e Berkeley fecham ao sábado à uma da tarde e - pior - não aceitam after hours returns.
Tentámos fazer disto o melhor possível (tradução possível de make the best of it): comprámos uma quantidade razoável de garrafas de vinho e conversámos. Estamos todos ansiosos por nos irmos embora, cada um precisa de mar por razões que lhe são específicas; a cada um o mar se recusa por razões incompreensíveis.
Da lista toda de hoje já só falta entregar o carro (e comprar mais limões, mas isso quase não conta).
Amanhã largamos. Amanhã é a palavra mais feia do vocabulário.
Quando penso no que já gostei dela....
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Em contrapartida as nossas experiências gastronómicas continuam óptimas. Ontem fomos jantar a um restaurante americano - uma experiência pouco habitual - e depois fomos beber um copo a um bar. Pela primeira vez saí de Antigua. Dry Martini e Alexander perfeitos, serviço de dar vontade de ir directamente para o altar com a empregada, ambiente magnífico.
A civilização é a coisa mais bonita que o homem inventou, depois do amor, ou da falta dele.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.