Ter nada, ou muito pouco, é bom quando se viaja ou quando recebemos a visita dos oficiais de diligências, pessoas que vêm a nossa casa penhorar o que temos. Ver a expressão deles quando lhes mostramos as nossas posses é um prazer semelhante (mas, de longe, muito superior) ao que sentimos quando a senhora do check in no aeroporto nos pergunta "é tudo?"
Mas livros, discos e uma aparelhagem para os ouvir e (acrescento agora, é uma novidade) uma televisão onde ver filmes deviam ser incluídos no conceito "ter nada".
Tal como uma sala onde apreciar esses nadas todos.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.