É de abismos que devo falar. De vertigens. De como o futuro sem vertigens não interessa a quem vive no abismo. É de futuros que devo falar. De abismos. De como sem abismo o futuro não passa de uma versão morna do presente. É de calor que devo falar. De como a beleza é uma vertigem por cima de um abismo, e esse abismo és tu.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.