Brinco com as palavras como com os teus seios. Não. Brinco com as palavras como com as tuas mamas. Não. Brinco com as palavras como contigo. Enchem-me seios e palavras e tu, uma pele como a página na qual te escrevo e escrevendo me escrevo, escravo de corpos e livre de alma, fundeado no futuro e atracado ao passado.
És uma baía e nela fundeei um dia, uma vida. O ferro são as palavras todas que juntos encontramos, e o que delas fazemos cada dia.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.