A morte anda a rondar-me a casa, como se lhe tivesse cheirado a festim. Ontem foi o MP, amigo de há quarenta anos, companheiro de uma das mais memoráveis viagens que alguma vez fiz, de jantares e de vidas.
Não se substituem amizades. Ao contrário do amor, a amizade não se substitui: um amigo que se perde é uma porta que se fecha para sempre.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.