Nado numa piscina de sono e cansaço. Alambuzo-me de camembert, Syrah, carne de porco e piripiri (tudo isto envolvido em cansaço como uma empada) e surpreendo-me: não é uma fatiga física. Não é sequer uma fatiga urgente: é plácida, inevitável como um dia de sol.
E a felicidade: sólida, tangível. Um paralelipípedo que nada comigo na piscina do sono.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.