O S. M. está na desordem habitual de uma embarcação em reparações. S. não gosta de a deixar assim.
Compreendo e agradeço. Mas quem a vai limpar sou eu. Se há uma coisa que gosto de fazer a uma mulher depois de lhe fazer amor quase um mês é beijá-la.
Um barco não é obviamente um ser vivo, mas é quase tão complexo. Aprender a conhecê-lo - diferente (infelizmente) de aprender a amá-lo - é um processo longo, curvilíneo, tortuoso.
Um processo amável, no fundo.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.