Pela primeira vez desde que cheguei a St. Maarten hoje trabalhei bem, muito, metódica e eficazmente. Acabei de colar os patches e pus um slide na grande, lubrifiquei a calha do mastro, pus protecções nos vaus e aparelhei o pano.
Quando estava a pôr um dos rizos, no fim disto tudo, cansado (devia dizer exausto...), caí e a cabeça passou-me a centímetros de um corrimão de aço que ma teria aberto em dois. Ou pelo menos feito uma boa mossa. Como se isto não fosse suficiente caí em cima dos coxins do poço que estavam dobrados. Ou seja, uma queda de quase dois metros acabou numa gargalhada e numa celebração da sorte.
Que também a tenho e quando a tenho vem em doses duplas ou triplas, em baldes muito maiores do que os baldes de merda que me calham tantas vezes. É por isso que estou vivo, não é?
Viva a vida! Que se foda a morte.
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Do resto não falo hoje. Logo se vê, como diria o ceguinho.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.