Esta coisa frágil e falível que sou eu dentro de mim e para quem tão pouca paciência tenho.
Dou-lhe mais mimos do que os que de mim levo; oiço-a atento como se a amasse e faço-lhe quase todas as vontades.
Quase todas: a doença é uma ditadura e como a todas as ditaduras há que desobedecer-lhe. A fragilidade não deve vencer.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.