Se alguém tivesse dúvidas sobre a bondade da minha decisão de viver em Lisboa devia ter-me acompanhado ontem.
Lisboa é uma festa e eu todo sou gratidão: ao H. e à sua maravilhosa família, ao Tejo e ao vento e - porque não dizê-lo? - à vida, da qual não me canso, não há maneira, por mais tropelias que ela me faça e rasteiras me pregue.
Por muito teso que esteja - e estou - tenho sorte. Não há maior antídoto para a pobreza do que a sorte. Ou a amizade, uma das suas consequências.
(Para o H. et al. com um abraço).
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.