Não costumo ligar muito às manifestações de pesar (por vezes quase parecem de regozijo) pela morte de alguém. Todos nós morremos, até o meu Pai e a minha Mãe (por esta ordem).
Acabo de saber que Leonard Cohen morreu. Tenho passado por dias dificeis e estou talvez hiper-sensível, vulneràvel, frágil (se alguém me puder dizer quando não estive assim durante, digamos, um período superior a três meses agradeço).
Leonard Cohen morreu. Todos sabíamos que estava quase. É uma má notícia, não é uma surpresa. É pior do que uma surpresa, é uma certeza. A confirmação de uma certeza. E logo hoje, que não tenho rum a bordo, a única coisa que ajuda a diluir surpresas e certezas.
Ficam duas canções para uma senhora que provavelmente não me lerá e se ler não saberá que são para ela.
Acabo de saber que Leonard Cohen morreu. Tenho passado por dias dificeis e estou talvez hiper-sensível, vulneràvel, frágil (se alguém me puder dizer quando não estive assim durante, digamos, um período superior a três meses agradeço).
Leonard Cohen morreu. Todos sabíamos que estava quase. É uma má notícia, não é uma surpresa. É pior do que uma surpresa, é uma certeza. A confirmação de uma certeza. E logo hoje, que não tenho rum a bordo, a única coisa que ajuda a diluir surpresas e certezas.
Ficam duas canções para uma senhora que provavelmente não me lerá e se ler não saberá que são para ela.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.