Como toda a gente tenho um amigo preto e outro que é maricas (isto são tangas. O meu amigo preto é quase meu irmão e o meu amigo maricas são muitos e nenhum deles se importa que eu use as palavras que quero usar porque sabem perfeitamente que amizade e liberdade andam de mãos dadas ou não andam de todo e sabem perfeitamente que a minha amizade não se dissolve no ar do tempo e muitas são as coisas mais que eles sabem e portanto não vale a pena a polícia da linguagem cair-me em cima. Nem as outras).
Mas ao contrário de muita gente a esses amigos que toda a gente tem eu acrescento um beto de Cascais que é tão beto tão beto tão beto que se não se souber que o rapaz é beto (dos de Cascais. Os da Foz não são betos, são bentos) não se nota.
É um gajo que fica muito para lá do porreiro, por quem eu tenho uma amizade sem limites.
Faz hoje anos e este post é para ele, com um abraço daqui até lá.
(Para o A. G., claro).
Mas ao contrário de muita gente a esses amigos que toda a gente tem eu acrescento um beto de Cascais que é tão beto tão beto tão beto que se não se souber que o rapaz é beto (dos de Cascais. Os da Foz não são betos, são bentos) não se nota.
É um gajo que fica muito para lá do porreiro, por quem eu tenho uma amizade sem limites.
Faz hoje anos e este post é para ele, com um abraço daqui até lá.
(Para o A. G., claro).
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.