Ontem ao jantar tive uma amigável e animada discussão política com um jovem historiador.
O senhor era de esquerda e disse algumas coisas com as quais eu não concordei. Eu não sou de esquerda e - oh espanto - ele não concordava com nada do que eu respondia.
Mas a certa altura da conversa ele disse uma coisa que nos pôs aos dois de acordo: mais valia parar. "Keynes, o pai do neo-liberalismo" disse. Pedi-lhe para repetir, para ter a certeza de ter ouvido bem. Ele reiterou convictamente e confirmou esta estranha opinião: Keynes é o "inventor" (o termo é meu; a ideia não) do neo-liberalismo.
Acreditem se quiserem. É historiador e dá aulas não sei onde.
O senhor era de esquerda e disse algumas coisas com as quais eu não concordei. Eu não sou de esquerda e - oh espanto - ele não concordava com nada do que eu respondia.
Mas a certa altura da conversa ele disse uma coisa que nos pôs aos dois de acordo: mais valia parar. "Keynes, o pai do neo-liberalismo" disse. Pedi-lhe para repetir, para ter a certeza de ter ouvido bem. Ele reiterou convictamente e confirmou esta estranha opinião: Keynes é o "inventor" (o termo é meu; a ideia não) do neo-liberalismo.
Acreditem se quiserem. É historiador e dá aulas não sei onde.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.