É preciso dar de comer ao amor, levá-lo a pastar; mas são mais os quilómetros do que os euros que há para os percorrer e olha, paciência. temos de os preencher com algum vinho e muita pena, que sempre custam pouco ou nada. Um dia rir-nos-emos, ir-se-ão as penas e ficarão os vinhos.
E o amor, claro.
E o amor, claro.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.