Um dia assim: começa cheio de barulho e acaba bem, a escrever-te a mão, a pele ali onde ela é mais fina, mais leve, sorridente, quase transparente, como se me quisesses dentro dela, dentro de ti, como se me abrisses a porta antes de me abrires a porta.
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Não consigo não pensar em ti. Isto é: não consigo não me lembrar de ti. Esquecer-te já te esqueci há muito tempo, mas continuo a lembrar-te: esquecemos mais depressa o que se fez depressa e mais devagar o que se fez devagar, não é?
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Não consigo não pensar em ti. Isto é: não consigo não me lembrar de ti. Esquecer-te já te esqueci há muito tempo, mas continuo a lembrar-te: esquecemos mais depressa o que se fez depressa e mais devagar o que se fez devagar, não é?
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.